Vida Louca, Vida
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Uma luta diária..
Lembremo-nos de que o homem interior se renova sempre. A luta enriquece-o de experiência, a dor aprimora-lhe as emoções e o sacrifício tempera-lhe o caráter. O Espírito encarnado sofre constantes transformações por fora, a fim de acrisolar-se e engrandecer-se por dentro.
Chico Xavier
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Tudo, tudo, tudo é teu é só querer
Tudo, tudo, tudo é teu é só querer
Você quer?
E com um sorriso
É fácil de viver...
É muito importante
Bastante gargalhadas, há há há!
E já, já, já
Não te dói mais nada?
Não se compra um sorriso nem se vende o amor
Não há como pagar é muito caro o coração
Aqui só te ensinam, tudo tem que se pagar,
Mais o meu sorriso,
Ninguém vai poder comprar.
Tudo, tudo, tudo é teu é só querer
Você quer?
E com um sorriso
É fácil de viver...
É muito importante
Bastante gargalhadas, há há há!
E já, já, já
Não te dói mais nada?
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
2010... 2011!!
Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.
Fernando Pessoa
domingo, 28 de novembro de 2010
Oh! Lua
"Eu descobri que a solidão é o grande amor da minha vida
A minha companheira fiel
A mãe que sempre me estende o colo
E o consolo sempre almeijado.
Não tenho outro conselheiro
Ela sempre esteve ao meu lado."
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Bolsa de Grife
Vanessa da Mata
Ela disse que gritava e pedia socorro, achei natural
Ainda tenho angústia, sede.
A solidão, a gripe e a dor.
E a sensação de muita tolice nas prestações que eu pago pela tal bolsa de grife.
(2x)
Nem pensei, um impulso pra sanar um momento.
Silenciar, barulho. Me esqueci de respirar.
Um, dois, três
Eu paro.
Hoje sei
Que nem tudo será
Escrevi meu colar,
Ainda tenho angústia, sede.
A solidão, a gripe e a dor.
Comprei uma bolsa de grife, mas ouçam que cara de pau.
Ela disse que ia me dar amor, acreditei, que horror.
Ela disse que ia me curar a gripe, desconfiei, mas comprei.
Comprei a bolsa cara pra me curar do mal
Ela disse que me curava o fogo, achei que era normal
Ela disse que gritava e pedia socorro, achei natural
Ainda tenho angústia, sede.
A solidão, a gripe e a dor.
E a sensação de muita tolice nas prestações que eu pago pela tal bolsa de grife.
(2x)
Nem pensei, um impulso pra sanar um momento.
Silenciar, barulho. Me esqueci de respirar.
Um, dois, três
Eu paro.
Hoje sei
Que nem tudo será
Escrevi meu colar,
A solidão, a gripe e a dor.
E a sensação de muita tolice nas prestações que eu pago pela tal bolsa de grife.
(2x)
Meu amigo comprou um carro pra se curar do mal.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
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