sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Uma luta diária..



Lembremo-nos de que o homem interior se renova sempre. A luta enriquece-o de experiência, a dor aprimora-lhe as emoções e o sacrifício tempera-lhe o caráter. O Espírito encarnado sofre constantes transformações por fora, a fim de acrisolar-se e engrandecer-se por dentro.
Chico Xavier

5 comentários:

Por toda minha Vida disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Por toda minha Vida disse...

O texto abaixo reflete a amizade mais sincera que temos, o cão não nos cobra nada, oferece carinho sem nenhuma intenção e quando brigamos com ele apenas se encolhe e minutos depois nos perdoa sem sequer ouvir um pedido de desculpa.
Nickinho foi mas com certeza lhe ensinou algo... reflita e verá que sim.

Por toda minha Vida disse...

Esta história começa com um Homem e seu cachorro, solitários cada qual no seu canto na varanda de uma casa no meio da devassidão de uma floresta, os olhos distantes além das árvores, dos lagos sem indagar o que haveria além deste lugar...
Dias e noites passavam e tudo permanecia como de costume, calor, frio, não se percebia o som de musica que o vento cuidadosamente trazia o cheiro da primavera e nem as cores que generosamente se desdobravam para chamar a atenção quase gritando é primavera, nada parecia despertar a atenção do Homem e seu cachorro. Só reclamavam do inverno, esta ocasião fria parece despertar os dois de uma inercia irritante. O Homem do frio nos ossos, da gripe, do cobertor velho, da pouca comida, o cão uivava quando ia urinar nas árvores que o ignorava por completo castigo vai se saber, entretanto merecido afinal não se usa algo ou alguém e nunca agradece ou presta atenção no que esta ali bem a sua frente.
La estava dois amigos que não sabiam viver, um não falava outro não latia, tudo era silêncio, chato, maçante, sem vida e assim poderia se passar cem anos, o fogo estalava, brasa leve ficava pairando, dançando na fumaça quente...
Passou o inverno, e veio a primavera, algo quebrou aquela melancolia, diria exterminou, o cachorro que sempre mantinha a cabeça baixa não resistiu e começou a farejar, o rabo em riste, depois de muito esforço um latido rouco, o Homem arregalou os olhos, ajeitou a roupa, esfregou as mãos e como o cachorro respirou profundamente para sentir algum cheiro diferente.
Aconteceu o improvável resolveu ir investigar, chamou o cão e lá foram os amigos mais assustados do que curiosos. Depois de uns trinta minutos mais ou menos parou, o Homem não acreditou a sua frente estava se erguendo uma enorme e linda casa, saiu arrodeando o local e estava escrito “le bonheur Chale », ficou olhando o desenho da placa, há anos não via algo tão lindo, uma casa, pessoas sorrindo, guardas-sol brancos, cadeiras confortaveis, pensou quanta felicidade, se deu conta que nem lembrava que esta palavra existia.
Chamou o cão é voltaram mais uma vez em silencio, na clareira se deteve e olhou para sua casa descascada, a cadeira velha com assento fundo e gasto, o tapete do cachorro mais fino que papel e o cão assustou uma lágrima caiu na roupa do homem...

Anônimo disse...

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